Hilton da Silva, é do Rio Grande do Sul, consultor independente, se inscreveu no Programa Cybersecurity Education & Certification Program, realizado em parceria pela Womcy – Microssoft, para incrementar seu conhecimento em segurança, conformidade e identidade de serviços baseados em Cloud.
Abaixo, ele descreve como foi participar desse Programa e como se sente após esse treinamento.
- O que você buscava aprender no curso e certificação SC-900?
Incrementar o meu conhecimento nos fundamentos de segurança, conformidade e identidade de serviços da Microsoft baseados em Cloud. Ela é um dos grandes players do mercado e, como tal, dita e orienta linhas de pensamento e conduta técnicas para serem aplicadas em recursos de usuários, no meu caso, clientes da minha consultoria.
- O que você aprendeu no programa?
Foram vários os aprendizados e insights durante o curso. A segurança de cada endpoint está atrelada a um contexto maior, o da organização, que por sua vez, interage com o mundo. E é a antiga história de que cada um tem que fazer e cuidar de sua parte para que tenhamos um resultado sinérgico.
- Como a WOMCY te ajudou?
Primeiro, quero agradecer a oportunidade de ter sido contemplado com a participação gratuita no programa assim como ser elegível para o voucher da certificação.
A presença da WOMCY foi marcante e presente na forma do treinamento proposto, apresentando não apenas o conteúdo técnico, com didática diferenciada, como também orientando em aspectos práticos como controle de ansiedade, como estudar e outros. Além de oferecer uma série de conversas extracurriculares para o esclarecimento de dúvidas.
- Você acredita que essa formação auxilia a construção da sua carreira em cibersegurança?
Certamente que sim, já que a preocupação com a segurança dos dados quer comerciais quer pessoais e da saúde mental das pessoas é uma exigência crescente e indispensável no nosso cotidiano.
- Gostaria de compartilhar a sua história para nós auxiliar a expandir o número de mulheres, pessoas negras, LGBTQIA+ e PCD atuantes em cibersegurança?
Quero incluir neste rol, mais uma bandeira de luta: o etarismo, o drama dos profissionais 50+ que sofrem preconceito também. Mesmo sendo realidade, pouquíssimas organizações contemplam ações estratégicas efetivas relacionadas a seniores, ainda que levantem bandeiras de diversidade, equidade, inclusão e senso de pertencimento (DEIP).